O Lockheed U-2, apelidado de "Dragon Lady", é um avião de reconhecimento de monoa jato americano, de ultra-alta altitude operado pela Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) e anteriormente pilotado pela Agência Central de Inteligência (CIA). Fornece dia e noite, alta altitude (70.000 pés; 21.000 m), coleta de inteligência de todo o tempo. O U-2 também tem sido usado para pesquisa de sensores eletrônicos, calibração por satélite, pesquisa científica e fins de comunicação.
Fonte: Lockheed U-2 na Wikipédia
Mais informações:
O Lockheed U-2 é uma aeronave de reconhecimento de alta altitude que foi desenvolvida pelos Estados Unidos na década de 1950. O U-2 foi projetado para voar em altitudes acima de 70.000 pés (21.000 metros), além do alcance da maioria das defesas aéreas soviéticas na época. O U-2 foi usado para realizar missões secretas de vigilância sobre a União Soviética, China, Cuba e outros países de interesse durante a Guerra Fria. O U-2 também esteve envolvido em vários incidentes notáveis, como o incidente do U-2 de 1960, quando um U-2 pilotado por Francis Gary Powers foi abatido sobre a União Soviética e capturado, e a Crise dos Mísseis de Cuba de 1962, quando fotografias do U-2 revelaram a presença de mísseis soviéticos em Cuba.
O U-2 ainda está em serviço hoje, com atualizações e modificações para estender sua vida útil e capacidades. O U-2 é operado pela Força Aérea dos Estados Unidos e pela Agência Central de Inteligência, bem como pela NASA para pesquisas científicas. O U-2 é uma das aeronaves mais desafiadoras para voar, exigindo treinamento e equipamentos especiais para os pilotos e tripulações de solo. O U-2 também é um dos ativos mais valiosos para a coleta de inteligência, fornecendo imagens de alta resolução e inteligência de sinais de todo o mundo.